Inflação alta, juros acima de dois dígitos, incertezas no mercado e um sentimento generalizado de insegurança.
Se você é empresário ou profissional de alta performance, é provável que esteja sentindo na pele os efeitos de um cenário econômico que pressiona por todos os lados — sem dar tempo para respirar.
Mas é justamente nessas horas que estrutura e inteligência vencem o improviso.
Este artigo é um convite à reflexão estratégica. A seguir, reunimos os principais insights compartilhados pelo Dr. Fernando Ferreira, especialista em Direito Bancário e fundador do Rodrigues Ferreira Advogados, sobre como atravessar momentos de crise sem perder o que foi construído com tanto esforço.
A ilusão do lucro sem controle
Não é raro encontrar empresas que “dão lucro” e mesmo assim quebram. O motivo? Falta de visão de caixa.
Enquanto muitos olham apenas para o resultado final, esquecem de mapear:
- As entradas recorrentes e suas variações
- As despesas fixas e variáveis
- A performance real de cada produto ou serviço
- Os custos invisíveis que drenam o capital ao longo do mês
Sem esse controle, não há planejamento que se sustente. O mesmo vale para pessoas físicas: o salário pode parecer suficiente, mas se não houver gestão, a conta fecha no papel — e estoura na realidade.
Quem tem caixa, tem poder
Prever cenários pessimistas não é pessimismo. É inteligência financeira.
Empresas e famílias que criam reservas de emergência garantem poder de negociação e autonomia em tempos de escassez. O cálculo é simples:
→ Se sua empresa custa R$50 mil por mês para operar, a reserva ideal varia de R$300 mil a R$600 mil (6 a 12 meses).
→ Para pessoas físicas, o raciocínio é o mesmo: despesas mensais x 6 ou 12 meses.
O caixa é o seu colete à prova de crise.
Diversificação: mais do que uma regra — uma blindagem
Você já ouviu: “não coloque todos os ovos na mesma cesta”.
Mas no mundo real, isso significa:
- Ter mais de uma fonte de receita
- Desenvolver habilidades múltiplas
- Criar linhas de produto ou serviço complementares
- Construir alianças estratégicas que gerem novas oportunidades
Diversificar é construir caminhos de saída antes mesmo que a porta principal se feche.
Pare de esperar solução de quem lucra com o seu problema
Essa é direta: o gerente do banco não trabalha para você.
Por mais simpático que seja, ele responde à instituição — e a lógica do banco é simples: rentabilidade acima da sua realidade.
Quando a dívida cresce, o banco oferece “renegociação”. Mas o que vem disfarçado de alívio pode ser uma armadilha de longo prazo, com juros camuflados e parcelas que se eternizam.
Não é sobre brigar. É sobre se defender. Com técnica.
Você não precisa de milagre. Precisa de estratégia.
Se a sua empresa está perdendo fôlego, ou suas finanças pessoais estão sendo esmagadas por juros abusivos, talvez o próximo passo não seja mais esforço — e sim, inteligência jurídica.
Aqui no Rodrigues Ferreira Advogados, enfrentamos bancos todos os dias.
Sabemos onde cortar, como negociar e, principalmente, como proteger seu patrimônio sem exposição.
Se este conteúdo trouxe clareza, talvez seja hora de transformar informação em estratégia.
Acesse a pré-avaliação jurídica com discrição.
Você sabe vencer em tempos de crise?
Descubra o que vai te salvar.
