Os 100 Primeiros Dias de Trump e o Impacto no Seu Patrimônio: O Que Isso Tem a Ver Com Você?

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Se preferir, vá direto ao ponto..

O que parecia um projeto para levar os Estados Unidos de volta à sua “Golden Age” rapidamente revelou sua face real: tarifas protecionistas, aumento no custo de produtos, pressão cambial e, claro, reflexos diretos nos juros e no crédito em todo o mundo.

Se você é empresário, importa, exporta, ou simplesmente gerencia seu patrimônio com disciplina… provavelmente já sentiu.

Talvez na última compra no mercado. Talvez na elevação silenciosa dos custos operacionais da sua empresa. Talvez na fatura de um financiamento que, de repente, parece mais pesado do que fazia sentido.

A conta chega. E, quase sempre, chega disfarçada.


O efeito dominó: de Washington para o seu extrato bancário

Quando os Estados Unidos aumentam tarifas, não é só o comércio internacional que sofre. Todo o sistema financeiro global se ajusta.

O crédito encarece.
Os bancos sobem spreads.
O risco se amplia.

E a resposta dos governos, aqui e lá fora, costuma ser previsível: controle da inflação, retração do consumo e aumento das taxas de juros.

Traduzindo para a sua realidade:
Se você tem dívidas — pessoais ou empresariais — o custo de carregar essas dívidas sobe. Mesmo sem você perceber.


Inflação: o ladrão invisível do seu patrimônio

Aqui no Brasil, o cenário se agrava.

Na Europa, a inflação gira em torno de 2% ao ano.
Por aqui, vivemos uma realidade completamente diferente.

Um exemplo simples: um iPhone que hoje custa R$ 5.000 pode custar R$ 7.000 em menos de um ano. E não é porque o aparelho ficou melhor. É porque o seu dinheiro passou a valer menos.

Isso afeta tudo:
➔ Seu custo de vida.
➔ O capital de giro da sua empresa.
➔ E principalmente, sua relação com bancos e instituições financeiras.


A estrutura não é feita pra você ganhar.

Existe um problema estrutural que poucos têm coragem de dizer:

Os juros não sobem só pra controlar a inflação.
Sobem porque isso alimenta uma engrenagem. Uma engrenagem que faz com que bancos ganhem mais… exatamente quando você mais precisa deles.

E aí surge a pergunta que poucos fazem:
Será que o que você está pagando — nos contratos, empréstimos e financiamentos — é mesmo legal? Ou esconde custos, juros ou encargos que não foram corretamente pactuados?


Dívida não é sentença. É estrutura.

Se você sente que a pressão no seu CPF ou no seu CNPJ não faz mais sentido, não ignore.

Revisar contratos bancários, identificar cláusulas abusivas, renegociar com respaldo jurídico… não é uma questão de sorte. É estratégia.

Quem constrói, merece manter. E proteger o que é seu é uma decisão tão importante quanto crescer.


Conclusão

Se este conteúdo te trouxe clareza, talvez seja hora de transformar informação em estratégia.

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