Se você tem R$ 100.000+ em dívida bancária, pare tudo e leia.

Não é curso. Não é milagre. É execução cirúrgica para tirar você do modo “apagar incêndio” e colocar no controle. Sem isso, o banco te engole. Com isso, você senta à mesa com poder real de decisão.

  • Auditoria técnica de contratos bancários
  • Estratégia documentada e fundamentada
  • Negociação com base em números reais
  • Blindagem contra recaída
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Passo a passo (sem rodeios)

1

Radiografia brutal das dívidas

Junte tudo em uma planilha única: contrato, banco, saldo atualizado, taxa de juros, multa, garantias, vencimento, débito automático e contato do gerente/cobrança. Baixe extratos e históricos. Sem números limpos, você negocia de olhos vendados.

2

Traga meu escritório para a mesa (etapa FUNDAMENTAL)

  • Auditar contratos (juros abusivos, anatocismo, tarifas indevidas, venda casada).
  • Mapear risco x caixa (o que renegociar, o que revisar judicialmente, o que contestar).
  • Reduzir assédio (cobrança agressiva, ligações e propostas armadilha).
  • Estruturar a estratégia que o banco respeita: documento, prazos e posições técnicas.
3

Travar a sangria imediatamente

Cortar tudo que te afunda: renegociações ruins, “parcelinhas eternas”, limites rotativos. Organizar fluxo de caixa protegido, revisar débitos automáticos e formalizar comunicações por escrito. Se houver abuso, medidas legais cabíveis para conter o dano enquanto negociamos.

4

Negociação com faca nos dentes (base técnica, não desespero)

Entrar com proposta ancorada em dados: capacidade real de pagamento, correção de juros, alongamento de prazo, deságio quando couber. Tudo documentado, passo a passo, até chegar na melhor condição possível para o seu caso.

5

Blindagem e retomada

Assinou? Compliance bancário para não voltar ao buraco: contas separadas, calendário de pagamentos, alertas de caixa, acompanhamento do meu escritório e revisão periódica das condições.

Para quem é isso?

Empresários, profissionais liberais e pessoas físicas com R$ 100 mil ou mais em dívida com bancos (cartão, cheque especial, CDC, capital de giro, CCB, etc.).

Quem cansou de promessas vazias e quer resultado com método.

Por que meu escritório?

  • Linguagem que banco entende: técnica, números e documentação impecável.
  • Foco em estratégia, não em “apertar parcelinha”.
  • Atuação diária com instituições financeiras.
  • Você ganha tempo, poder de barganha e um plano que não depende da boa vontade do gerente.
Sem o Passo 2 (nos contratar), todo o resto vira tentativa e erro — e erro com banco custa caro.

Chega de sobreviver à dívida. É hora de dominar a negociação.

Quer sair do improviso e começar agora?

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