Nos últimos 5 anos, muitas pessoas físicas e empresas têm enfrentado um problema em comum: o endividamento. Situações como necessidade de capital, ajuda familiar, crise econômica ou um imprevisto financeiro pode levar alguém a assumir dívidas bancárias que podem tornar-se impagáveis.
Mas, como funciona esse procedimento?
Neste ponto, é essencial esclarecer um equívoco amplamente aceito: a ideia de que a justiça é um destino certo. A realidade é que a justiça representa a etapa final deste trajeto e, frequentemente, pode ser contornada.
Inicialmente, é crucial entender o conceito de renegociação de dívida bancária. Trata-se de um procedimento que possibilita indivíduos ou empresas, que estejam passando por apertos financeiros, estabelecer novos termos de quitação com a instituição bancária.
Isso pode abranger a diminuição dos juros, o alongamento do período para pagamento, ou mesmo um corte considerável no montante devido, que pode variar entre 5 e 99% do total da dívida.
Pode soar inusitado que questões tão graves frequentemente não demandem a intervenção da justiça, mas, na prática, a grande maioria das negociações de dívidas acontece fora do ambiente judicial.
Isso ocorre tanto pela aplicação de técnicas de negociação elaboradas por especialistas quanto pela busca de uma solução menos custosa para ambas as partes envolvidas.
Bancos e outras entidades financeiras tendem a preferir a resolução direta com os devedores, visando a economia de despesas legais e a agilidade, evitando a lentidão dos processos judiciais.
O primeiro passo ideal para começar a negociar uma dívida bancária é buscar a orientação de um especialista no assunto. Esses profissionais têm a habilidade de avaliar sua condição financeira, entender o valor e o tipo da dívida que você possui, e auxiliar na elaboração de um plano de negociação eficaz.
Um profissional em negociação de dívidas atuará em seu nome junto ao banco para conseguir as condições mais favoráveis.
Este procedimento pode requerer múltiplas sessões de negociação e demandar um certo período. Contudo, com perseverança e a assistência de um especialista qualificado, é possível alcançar uma diminuição considerável no valor da sua dívida.
Caso a tentativa de negociação direta com o banco não resultar em um acordo vantajoso, a situação pode ser encaminhada para o judiciário.
Nesse cenário, o poder judiciário tem a capacidade de determinar a reorganização da dívida, incluindo a possibilidade de diminuição do montante devido, o que pode representar um alívio significativo para vários devedores.
A repactuação de dívida bancária é uma ótima forma de reduzir as dívidas e evitar as altas taxas de juros por meio de negociação.
É um cenário ideal para aqueles que não têm o dinheiro para pagar a dívida completamente ou ainda, para aqueles que foram prejudicados pelos bancos com contratos cheio de armadilhas, abusos e excessos.
Também é possível renegociar o prazo para pagamento e até mesmo o montante que a pessoa deve, o que torna a solução perfeita para quem deseja poupar dinheiro.
Por outro lado, um ponto negativo da renegociação de dívidas é o tempo que pode demandar, uma vez que o sucesso depende do entendimento mútuo entre as partes envolvidas, além dos riscos inerentes ao processo de negociação.
Se o devedor falhar no cumprimento dos novos termos estabelecidos, pode enfrentar ações judiciais ou, em casos de descumprimento do acordo, ser obrigado a pagar montantes superiores ao originalmente devido.
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